O líder do Movimento dos Estudantes de Angola (MEA), Francisco Teixeira, utilizou uma entrevista recente para denunciar as precárias condições de saneamento básico em Angola, afirmando que a cólera é uma doença de pobres e que o país não é normal.
Durante a entrevista, Teixeira comparou a situação de Angola com a de países desenvolvidos, questionando a necessidade de aconselhar a população angolana a adicionar lixívia à água potável, prática que não é comum em nações com infraestrutura adequada.
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"Qual é o país do mundo que você viu que aconselha os seus cidadãos a beber água com lixívia?", questionou o líder estudantil, enfatizando a falta de acesso a água potável e saneamento básico como um problema grave e generalizado em Angola.
Teixeira também criticou a falta de ação do governo e a falta de investimento em infraestrutura, alegando que a situação reflete um "grau de irresponsabilidade" e "atraso". Ele fez uma referência direta à Ministra da Saúde, sugerindo negligência governamental diante da situação.
O vídeo da entrevista viralizou nas redes sociais, gerando debates sobre a realidade do saneamento básico em Angola e a responsabilidade do governo em garantir o acesso à água potável e condições de higiene adequadas para toda a população. A declaração de Teixeira expõe a profunda desigualdade social e os desafios de saúde pública enfrentados pelo país.
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