A recente retenção de antigos presidentes da República no aeroporto de Luanda levanta questões sérias sobre a segurança e o acolhimento de líderes do M23, um grupo militar ativo na República Democrática do Congo. Diante do incidente de expulsão de ex-chefes de Estado, que garantias poderá o governo de Angola oferecer ao M23 para assegurar que, ao chegarem a Luanda, não serão presos ou deportados para Kinshasa?
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Essa situação pode ser interpretada como uma mensagem clara do governo angolano, que, ao agir dessa forma, parece dar um tiro no próprio pé. A ação não só fragiliza a imagem do país como um destino seguro para diálogos e negociações, mas também fornece ao M23 novos argumentos para evitar viagens a Luanda, temendo por sua segurança.
A falta de garantias concretas pode intensificar a desconfiança e a hesitação entre os líderes do M23, que já enfrentam um ambiente político complexo e volátil. Com essa postura, Angola pode estar, inadvertidamente, criando barreiras que complicam ainda mais a já delicada situação na região.
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