O apelo à vinda de Manuel Homem ao Cafunfo tem como objetivo expor a corrupção que permeia esta circunscrição. Denúncias recorrentes sobre a ineficácia dos órgãos de justiça em lidar com a presença de compradores ilegais de diamantes na Lunda-Norte têm sido ignoradas, levando à frustração crescente entre os cidadãos.
Recentemente, uma notificação emitida pelo Ministério Público, assinada pela Magistrada Dra. Joana Malanga, trouxe à tona um caso emblemático. O congolês Pascal Cassecesse foi acusado de receber um Bilhete de Identidade concedido por um funcionário da justiça no Cuango, em meio a alegações de um esquema de burla superior a 100.000 dólares norte-americanos, quantia que teria sido prometida por um suposto Boss Paz para a aquisição de diamantes.
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Paz, ciente da capacidade de Cassecesse para corromper os procuradores da região, decidiu registrar uma queixa contra ele no Dundo, onde também exerce influência financeira. Essa situação revela um ciclo vicioso de corrupção que prejudica a integridade do sistema judicial.
Num país em que a justiça é levada a sério, este seria o momento ideal para a detenção e o congelamento de todos os bens envolvidos, uma vez que os dois cidadãos se beneficiaram de atividades ilícitas.
Estudos apontam que a exploração de diamantes no país já dura meio século. É aceitável que cidadãos estrangeiros venham ao nosso território para explorar e enriquecer-se de forma ilegal? A segurança do país está em xeque, e é imperativo investigar a concessão da nacionalidade a Cassecesse, portador do Bilhete de Identidade nº 007153403LN047.
Os diamantes pertencem a nós e devem beneficiar nossa população, não cidadãos estrangeiros, enquanto a corrupção continua a corroer as bases do nosso sistema de justiça.
Texto de Macaco Velho, repórter em Cafunfo.
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