Administração da empresa procura ajustar-se ao mercado, com a emissão de apólices de micro-seguros, e olha para o seguro agrícola como um produto “complexo” que requer a subvenção do Estado.
A seguradora Super Seguros concluiu o programa de reestruturação, após ter sido alvo da ‘mão pesada’ do regulador, que a impediu de subscrever novas apólices, por alegados incumprimentos legais.
O processo durou dois anos e implicou a entrada de um novo accionista para conformar a exigência de aumento do capital social. O novo accionista é a Associação Mutualista dos Funcionários do Maptss (AMFMAPTSS), liderada por Edson Horta, que, agora, passa também a presidir à mesa da assembleia geral da seguradora.
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Ao Valor Económico, o administrador executivo Diogo Paim explica que a entrada da mutualista na estrutura accionista foi de cerca de 2 mil milhões de kwanzas, passando a controlar a instituição com 53% do capital. “Tivemos algumas irregularidades no passado, hoje temos uma Super Seguros totalmente diferente. Conseguimos regularizar todas aquelas pendências que o regulador impunha. Uma delas é o aumento de capital, tivemos de fazer esse esforço de regularizar o capital. Depois, tivemos de fazer uma reestruturação completa, atendendo à nova dinâmica do próprio mercado, havia uma necessidade de nos reinventarmos para que passássemos a ter uma Super Seguros à altura do mercado”, refere, acrescentando que a entrada de um novo accionista “tornou as coisas muito mais fáceis”, permitindo que se fizesse uma engenharia para ter uma seguradora com “outros rostos”.
Valor Económico
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