Os utentes que ocorreram à Morgue Central de Luanda para a conservação de corpos dos seus ente queridos, mostram-se indignados pelo facto das câmaras daquela instituição não estarem a conservar devidamente os cadáveres, mesmo pagando emolumentos diário no valor de 2500 kwanzas (exigido pelo Estado), chegando até 10 mil em negociatas dos funcionários, que brincam com o sentimento das pessoas, e cobram esta cifra com a promessa de colocarem os corpos onde conserva melhor.
Depois de várias denúncias, uma equipa de reportagem do jornal Na Mira do Crime deslocou-se até a morgue em referência, onde permaneceu durante algumas horas, e foi possível constatar in loco a péssima condição de conservação de cadáveres.
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Ouvimos várias reclamações de pessoas que encontravam os corpos dos seus familiares no estado de putrefacção.
Domingas de Sousa, explicou que a sua irmã era moradora na zona da Samba, perdeu a vida na quinta-feira, 30, vítima de doença e, por volta das 17 horas foi deixada naquela morgue com o prazo de 3 dias.
"Lhe deixamos ontem e hoje viemos observar como está a sua conservação, infelizmente teremos que transladar o corpo para a morgue de Cacuaco, embora seja distante, porque aqui não está a conservar nada", informou.
Na Mira do Crime
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