Com toda a certeza, há, na embaixada e consulados de Angola em Portugal, gente que se delicia com as ofensas que o senhor Artur Queiroz despeja quase diariamente sobre o Presidente da República e sobre o chefe do Serviço de Informação e Segurança do Estado (SINSE).
Mais ou menos em dias alternados, Artur Queiroz violenta a honra e dignidade do Presidente João Lourenço e do general Miala.
Ultimamente, passou a associar a condição de filho de um enfermeiro do Presidente João Lourenço à mediocridade e às vezes mesmo à indignidade.
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Para Artur Queiroz, João Lourenço não é digno de ser Presidente de Angola porque o pai foi enfermeiro.
Queiroz refere-se, em quase todos os seus escritos, ao general Miala como um sicário (sanguinário, cruel, facínora), a quem apelida, pejorativamente, de Kinkusu (nome de uma base militar da FNLA no antigo Zaíre).
Artur Queiroz derrama todo o seu fel sobre os dois dignitários angolanos encorajado pelo vergonhoso silêncio dos representantes diplomáticos de Angola em Portugal.
Depois de cada escrito de Artur Queiroz a enxovalhar dirigentes angolanos, a embaixadora Maria de Jesus Ferreira e o adido de Imprensa, Victor Carvalho, devem recolher-se num gabinete para soltarem gargalhadas.
Não fossem cúmplices, os representantes diplomáticos de Angola já teriam acciondo a Justiça lusa para pôr fim ao “festival” de ofensas e insultos a João Lourenço.
Desde que, em Setembro, foi condenado a retratar-se a Matadi Daniel, por causa dos crimes de calúnia e difamação de que o nefrologista angolano lhe acusou, Artur Queiroz nunca mais abriu o “bico” contra o conceituado médico.
Com a sua acção, Matadi Daniel provou que não só Artur Queiroz é localizável, como, por via judicial, é possível conter os insultos e ofensas que despeja diariamente sobre angolanos.
“Sufocados” em inúmeras mordomias, aos excessivos funcionários diplomáticos que Angola engorda em Portugal por certo que nem ocorre que crimes de calúnia e difamação também são puníveis no ordenamento jurídico luso.
Em Angola, quem escrevesse ou dissesse de João Lourenço ou Fernando Miala uma ínfima parte do que Artur Queiroz faz estaria a mofar, há muito tempo, nos fedorentos calabouços de todos os centros prisionais do país.
Não é por falta de legislação punitiva que Artur Queiroz enxovalha impune e alegremente os angolanos. Fá-lo porque a nossa representação diplomática acha normal que Queiroz se refira ao Presidente da República João Lourenço como “uma nódoa que põe em risco a existência de Angola livre e independente”.
Se o Presidente João Lourenço se preocupasse com a sua imagem, teria incluído a embaixadora Maria de Jesus Ferreira no rol de rol de funcionários diplomáticos que acabou de despedir e teria delegado no ministro das Tecnologias de Informação e Comunicação Social competências para dar imediatamente por terminada a missão de Victor Carvalho.
Como dizem os brasileiros, se “fosse nois”, os deserdados…
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