Angola enfrentará de forma mais grave a falta de verbas para honrar os compromissos de tesouraria, o que levará o Governo a recorrer a mais empréstimos aos estrangeiros e nacionais.
Vejo que Angola começa a enfrentar problemas de tesouraria, que poderá desencadear em FALÊNCIA TÉCNICA DE FACTO, e como economista preocupado com a situação Econômica do país, gostaria de alertar que o Governo esta a seguir “políticas macroeconômicas erradas”, ao insistir em contrair empréstimos em cima de empréstimos sem fortes retornos na vida do pacato cidadão.
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A forma como está a ser dirigida o sector econômico no país, e se não for implementadas reformas macroeconômicas urgentes, colocará em xeque a médio prazo o país, com o riscos de falência técnica de facto.
Há fortes probabilidades e devo dizer que é uma opinião muito pessoal, e de forma previa dizer que os créditos a nível global, ficará cada vez mais caros, devido aos constantes aumentos das taxas de juros.
Para evitar a falência é preciso cuidar de aspectos técnicos, administrativos e, ao mesmo tempo, ter um olhar analítico voltada ao crescimento econômico.
A primeira providência para evitar a falência é identificar eventuais falhas na gestão, e evitar a sobre facturação dos bens e serviços e isso só acontece quando há má gestão financeira, e o não seguimento de um princípio de gestão em: “COLOCAR PESSOAS CERTAS NOS LUGARES CERTOS E NO MOMENTO CERTO”.
Deguilson Jololo/Activista Cívico e Economista
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