1º Universitárias
2º Influenceres
3º Empreendedoras (Donas de pequenos negócios)
A rede de mulheres usa de vários disfarces para não se assumirem como “prostitutas”, por conta da posição familiar e social, revelou uma das fontes desta investigação, que é parte da mesma rede e é estudante de uma das mais conhecidas Universidades do país.
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Entre os disfarces para a venda de sexo a relevância vai para as casas de massagens espalhadas por todos os bairros de Luanda, e os serviços de massagens oferecidos ao domicílio.
O esquema é prático e bastante rentável para as estudantes que marcam o serviço a hora por meio de agendamento nas redes sociais, com maior incidência para o Whatsapp, Facebook e o Instagram.
No nível básico: O cliente puxa, e uma atendente por mensagens ou por chamada de voz, passa as informações do serviço em pacotes, partilha fotografias e combina a hora e o local da “massagem” com direito a sexo, perante confirmação de pagamentos em dinheiro que varia de Kzs15.000.00 a Kzs 60.000.00, por hora.
No nível medio, as estudantes universitárias são contratadas pelas casas de massagens, também chamadas de Spa, local onde apenas aparecem para prestar o serviço e no horário que vai das 10 as 23 horas.
A fonte revelou também, que os encontros de negócios em hotéis de luxo, têm sido usados para a venda de sexo, que normalmente são oferecidos a grandes empresários, citando os estrangeiros de nacionalidade Portuguesa, Libanesa, Maliana, Nigeriana, Brasileira e Turka, que pagam de Kzs 200.000.00 à Kzs 1.000.000.00 por cada hora ou noite a depender do acordo prévio.
Uma outra fonte que é influencer digital, revelou a nossa investigação, que para disfarçar a prostituição, a rede promove eventos onde influenciadoras e patrocinadores acabam em orgias sexuais a troca de dinheiro.
As fontes revelaram que 70% das mulheres que praticam a venda de sexo em Luanda, são estudantes Universitárias, com relacionamentos oficiais e que vivem dupla vida.
JES | RÁDIO FP
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