A ministra Vera Daves enfrenta um desafio crescente em relação à gestão do Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Agrário (FADA), liderado por Felisbela Francisco. Desde que assumiu a presidência do conselho de administração, há dois anos, a administração de Francisco tem sido alvo de severas críticas, com alegações de falta de transparência e eficiência nas operações do fundo.
Denúncias indicam que a liberação de financiamentos está sujeita a critérios pessoais, levantando preocupações sobre a imparcialidade nas decisões. Projetos que aguardam aprovação há mais de sete meses revelam um acúmulo preocupante de propostas, que permanecem estagnadas, prejudicando o desenvolvimento agrícola e a assistência a comunidades carentes.
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Além disso, a escolha de colaboradores sem a devida experiência tem sido apontada como um fator que agrava a situação. A nomeação de "incompetentes" para cargos chave resultou em decisões equivocadas e na inércia de projetos cruciais para o setor.
Informações que circulam nos bastidores sugerem que a presidente do FADA pode estar envolvida em práticas de corrupção, especialmente em negociações relacionadas à compra de maquinário para caixas comunitárias e ao comércio de café. Esses relatos, se confirmados, podem comprometer ainda mais a credibilidade do fundo e do governo, que já enfrenta desafios significativos.
A insatisfação com a vice-presidência do FADA, considerada uma figura ineficaz, também contribui para a atmosfera de descontentamento. A falta de apoio a iniciativas que poderiam beneficiar o presidente João Lourenço é um ponto de preocupação para o governo, que precisa de uma gestão eficaz para impulsionar o setor agrícola.
Diante desse cenário, a ministra Vera Daves é chamada a intervir e garantir que o FADA cumpra seu papel de apoio ao desenvolvimento agrário, promovendo uma gestão mais transparente e eficiente, essencial para o crescimento e prosperidade do setor em Angola. A expectativa é que mudanças sejam implementadas para restaurar a confiança na instituição e no governo.
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