Leiam com atenção, por favor, para não me interpretarem mal nem fazerem juízo errado.
Ao se tentar misturar o que estão pensando com o que gostariam que eu também pensasse e escrevesse sobre o tema, só mesmo para agradar.
Nunca vou fazer isso. Eu gosto de ser eu mesmo, original, porque me recuso um dia a ter que morrer cópia. O que coloco no papel é aquilo que eu penso, o resto é resto.
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Era impressionante como o Zecax cantava e encantava uma grande parcela dos que lhe assistiam, usando o quimbundo puro, o da pedra.
Ele dominava perfeitamente, sem aquelas trapalhadas nem atabalhoadas que o Paulo Flores faz quando só ele mesmo acredita estar a cantar em quimbundo.
O Paulo Flores, por exemplo, e outros músicos que não dominam o quimbundo poderiam muito bem evitar cantar em quimbundo; não perderiam nada com isso, pois o quimbundo que eles usam nas suas músicas é algo que acreditam que só eles mesmos estão a cantar.
Isso acaba por ser uma ofensa, tortura, desencanto e um verdadeiro cansaço para aqueles que dominam o quimbundo como eu e outros.
Que tal se ficassem pelo português, calão (gíria), crioulo, ou se fabricassem um idioma qualquer e dessem um nome, já que os angolanos são conhecidos como grandes improvisadores?
Se bem que a música seja um remédio para a nossa sociedade, um elemento importante que funciona na aplicabilidade de uma sociedade mais consciente e mais pensante, não fica nada bem vender essa ilusão aos fãs e não só, de que se canta em quimbundo quando não se canta porra nenhuma.
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