Está mais que claro, que era necessário, um grupo de "ndumba kaliyokes", intrépidos e destemidos, lutarem contra tendências revisionistas internas, que, desde o fim do conflito armado, ressurgiram no fito de pôr fim a UNITA seus ideais e seus símbolos. Antes da realização do IX CONGRESSO da UNITA, vozes há que se levantaram no sentido de acabar com a mesma e a figura de Jonas Savimbi, porque já não vendiam. Foi necessária a persistência daqueles que acreditaram na causa e hoje temos aí a bandeira a flutuar e o acrónimo UNITA e seus símbolos, como a marca que mais vende.
Infelizmente não desarmaram e num pequeno erro de cálculo, por parte dos militantes, permitiu que, forças opostas a organização penetrassem e fizessem das suas, impondo uma ideia antiga. Quando numa organização os dirigentes são pegos pela barriga, não se espera nada a não ser a aceitação de ideias traidoras de mudar aquilo que nos trouxe até aqui, todos resignados ante a dominação híbrida. Quando nos levantamos contra tal ideia, fomos chamados de traidores, mancumunados com o MPLA, sob orientação do Gab da acção psicológica, prenhes de valores pecuniários ( receberam dinheiro).
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O mais caricato é que, continuamos nos mesmos bairros, nas mesmas casas, vizinhos dos militantes e os acusadores nos condomínios (a degustarem picanhas, bacalhau com natas, vinhos caros, a esbanjarem dinheiros com as Kilumbas), casas em Portugal onde residem suas famílias e consultas regulares nas terras de Camões. O que nos move e que sempre nos moveu para a luta é a vontade de vencer e garantir a durabilidade histórica do nosso instrumento de luta, que acreditamos que vai vencer mas com homens probos e com vontade de realizar Angola e os angolanos.
O Dr. Abel Chivukuvuku é filho da UNITA, porque que não regressa e trabalha para a mesma atingir resultados eleitorais aceitáveis? É necessário mudanças de siglas? É necessário esse espetáculo todo? O problema não é a coligação, o problema são os actores e proponentes da coligação, que foram da terceira via e outras denominações internas que sempre procuraram desvencilhar-se da organização mãe, do acrónimo UNITA. Ah porque, " temos que pensar Angola e unir os angolanos, não mais o partido." Oh diabo! O que é a UNITA? Hamm? A essa pergunta um meu amigo respondeu: " é o que o MPLA não é".
O presidente do partido, ao orientar os secretários provínciais para seguirem a ideia da Coligação, com mudança significativa dos símbolos, veio mais do que nunca dar razão à nossa luta santa, Sagrada e heroica. Conhecemos os riscos mas somos os 'NDUMBA KALIYOKE'. Assim, convidamos todos os militantes destemidos e convictos a não permitirem que tal ideia macabra vingue, os Mais da I guerra de libertação nacional, da luta contra o expansionismo russo-cubano, escutai a voz da vossa consciência e ajam com base os ensinamentos do guia e mestre.
A HORA É AGORA!
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