A Comunicação Social pública angolana está uma miséria. A degradação dela é mais visível nos áudio visuais. Há “pobreza” na TPA e “fome”na RNA. Os seus fazedores falam e escrevem português pior que o “Empresário da Juventude”. Comunicam mal. Neste domínio a TPA está na “pole-position”.
O PR e TPE está desatento à “pobreza” da TPA e indiferente à “fome” da RNA. O seu “auxiliar” para o departamento ministerial que responde pela Comunicação Social só tem empáfia. Para dar e vender. Trabalho que é bom, nada! Os milhões de dólares do erário investidos na Comunicação Social (repito: com destaque para os áudio visuais) é dinheiro jogado ao lixo. Um desperdício! Um crime!
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A TPA é a pior nódoa entre a miséria da Comunicação Social pública angolana. Há um buraco técnico medonho na TPA. Falta domínio técnico-profissional. Faltam jornalistas competentes. A estação pública está como uma barcaça sem bússola andando à deriva no meio do Oceano. Os “craques” da Notícia, Reportagem e da Entrevista foram afastados. Por birra. Capricho pessoal.
Prefere-se ter uma estação sem profissionais de qualidade para se evitar sombra. Trabalhar com “miúdos” e sem experiência é barato. Dá menos dor de cabeça. Depois dá no que temos estado a assistir: Um resultado final deplorável. Intragável! Medíocre! E assim destrói-se a Comunicação Social angolana. Assim dá-se cabo do País. Assim lixa-se a “Administração Lourenço”.
O ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social é um problema para a solução dos Médias angolanos. Está a solapar a governação por falta de um Plano de Acção Estratégico que permita os órgãos de Comunicação Social públicos angolanos acompanhar a passada das Redes Sociais e do mundo hodierno.
Impõem-se mudanças na Comunicação Social pública angolana. E que não se invoque abusivamente o falso grau de parentesco com a vice-presidente do MPLA como escudo para justificar o mau desempenho que se assiste sobretudo na TPA. Sem falar de abusos de toda a sorte de que são alvo os funcionários. Sem olvidar o assédio moral e sexual de que são vítimas as jornalistas e funcionárias da TPA.
Já agora, uma ideia: Os presidentes dos Conselhos de Administração dos órgãos de Comunicação Social públicos deveriam ser eleitos. E o Parlamento, este, deveria ter uma palavra a dizer. Os jornalistas deveriam ser tidos e achados no processo de eleição do director de Informação e do Editor-chefe da estação.
Com este modelo, a Independência Editorial, o Pluralismo e a Transparência estariam garantidos nos órgãos de Comunicação Social públicos angolanos. Destarte, o Executivo teria influência política reduzida ou quase nenhuma nos Média. Assim é nos Estados democráticos de direito!
Jorge Eurico
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