LIVRO DÁ MUITO TRABALHO- SALAS NETO



Desde hoje passo a ficar algo arredio daqui no quintal, «através» de um maior envolvimento na preparação do meu terceiro livro, que será uma selecção das crónicas que venho debitando na coluna «ecos do areal» que assino no jornal Metropolitano, o quinzenário das Edições Novembro dedicado a Luanda.

Estava a bumbar nas calmas, mas ontem recebi uma chamada do José Luís Mendonça, que me leva a acelerar a produção, centrada neste momento na recolha, selecção e limpeza dos textos, nada fácil, em razão da minha actual condição física.

É que ele foi a figura a quem escolhi para prefaciar o livro, convite a que acedeu com a maior gentileza. Ele já foi editor dalgumas crónicas minhas, quando colegas no Jornal de Angola, em finais dos anos 80.



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Lembro-me dum bruguju que tivemos com o José Ribeiro, na altura chefe do departamento de informação, que mandou retirar uma crónica de viagem minha muito bem esgalhada, que o José Luís Mendonça já tinha editado para preencher a segunda ou terceira página da secção de «perspectiva». Como o gajo não deu explicação alguma, acho que foi por inveja, tal como o Filomeno Manaças fizera dois anos antes, ao não publicar a entrevista que tinha feito em Bissau ao então ministro guineense do Comércio, a mando do falecido presidente Nino Vieira, a quem eu dirigira a solicitação, em nome do Jornal de Angola. Eu sou muito perseguido não sei porquê.

Como não quero largar o Luís Fernando, que foi o prefaciador das «kassumunas», pedi-lhe para esgalhar um pósfácio.

«Eu sou o cara!», também um ensaio para uma autobiografia avulsa, era a minha proposta inicial para intitulação da obra, mas já me decidi por outra mais impactante, «que na qual» prefiro manter ainda em segredo.

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