Os formadores do programa de Empoderamento Feminino (PEFITT), conduzido pelo CINFOTEC de Luanda-Talatona, emitiram um comunicado em posse do Lil Pasta News, que expressão sua indignação pela falta de pagamento que já perdura por 11 meses. Em um apelo à transparência e responsabilidade, os educadores destacaram os seguintes pontos:
1. Atraso nos Pagamentos: Desde janeiro deste ano, os formadores não receberam salários pelas formações ministradas no âmbito do programa PEFITT. A situação financeira crítica tem gerado preocupações quanto à viabilidade das atividades educativas.
2. Falta de Resposta: Apesar de terem enviado diversas cartas à diretora Jéssica Pereira, não houve retorno. Além disso, a coordenadora do projeto, Maria Sebastião, também se recusou a prestar esclarecimentos sobre a situação.
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3. Abuso de Poder: Em contato com o chefe das finanças, Arlindo, os formadores relataram terem sido tratados com desdém e expulsos da sala, o que caracteriza um abuso de poder.
Os formadores pedem à Direção Geral do INEFOP, órgão patrocinador do projeto, que realize uma investigação no CINFOTEC de Talatona para esclarecer o destino dos recursos destinados aos pagamentos. Eles exigem que a diretora Jéssica Pereira, a coordenadora Maria Sebastião e o chefe das finanças Arlindo expliquem publicamente onde foram parar os fundos dos formadores.
4. Ação na Mídia: Na próxima segunda-feira, os formadores planejam levar sua reivindicação ao programa "Fala Angola", com a esperança de que suas preocupações cheguem ao conhecimento do Presidente da República, João Lourenço.
Os formadores afirmam que quem estiver se beneficiando indevidamente dos fundos destinados a este programa terá que responder perante a justiça. A situação destaca a necessidade urgente de uma auditoria e maior transparência na gestão dos recursos públicos.
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