Uma delegação da Frente de Libertação do Enclave de Cabinda (FLEC) está em visita a Adis Abeba, Etiópia, com o objetivo de intensificar seus esforços diplomáticos. A equipe, composta por André Quinta e Jean Claude Nzita, busca realizar "trabalhos diplomáticos estratégicos" que visam a promoção da causa da FLEC, que defende a separação da província de Cabinda do restante de Angola.
Fontes disponíveis publicamente indicam que a FLEC FAC, uma das facções da organização, está confiante de que 2025 será o ano em que Cabinda finalmente alcançará a sua libertação. Esta afirmação reflete a determinação do grupo em continuar a luta pela autodeterminação da província, que tem uma história de tensões políticas e sociais com o governo angolano.
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O movimento, que já existe há várias décadas, intensificou suas ações diplomáticas no cenário internacional, buscando apoio para a sua causa. A visita a Adis Abeba, uma das sedes da União Africana, é vista como um passo importante para fortalecer alianças e aumentar a visibilidade da luta por Cabinda.
A situação em Cabinda continua a ser um tema delicado, e as declarações da FLEC FAC sobre a libertação em 2025 podem suscitar reações tanto a nível interno quanto internacional. A comunidade internacional observa atentamente os desdobramentos, enquanto a FLEC busca transformar suas aspirações em realidade.
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