O empresário Bartolomeu Dias confirmou recentemente a venda de um imóvel em Lisboa, envolvendo a quantia milionária de 15 milhões de euros. Este negócio levanta questões sobre a destinação desse dinheiro, que, é do povo angolano.
Uma fonte familiarizada ao assunto não hesitou em apontar os envolvidos na transação, revelando que o ex-ministro das Relações Exteriores, Jorge Chicoty, e o ex-secretário de Estado, Manuel Augusto, estiveram diretamente ligados ao negócio. Além disso, a ex-cônsul de Angola em Portugal, Cecília Baptista, também foi mencionada, assim como um diretor do Ministério das Relações Exteriores (Mirex) que atuava na área de Finanças e Patrimônio na época da transação.
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A confirmação do grupo Bartolomeu Dias sobre o negócio milionário levanta um questionamento crucial: quem, de fato, se beneficiou dos 15 milhões de euros? Essa quantia, que deveria servir aos interesses do povo angolano, agora é alvo de intensa especulação e exigências de transparência.
Críticos afirmam que a investigação pela Procuradoria Geral da República (PGR) é essencial para esclarecer a situação e identificar os verdadeiros beneficiários dessa transação. O clamor por justiça e responsabilidade é palpável, especialmente em um contexto onde o uso de recursos públicos é frequentemente questionado.
A sociedade civil aguarda que a PGR aperte o cerco e descubra as ligações obscuras que podem ter levado a este desvio de fundos. A esperança é de que a verdade venha à tona, garantindo que os responsáveis sejam responsabilizados e que o dinheiro do povo angolano retorne aos seus devidos destinos.
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