AS MULATAS DOS BUSINESS COM OS BANCOS

 


Os bancos elas até brilhavam. Eram mulatas bem boas, escolhidas a dedos, surgindo vindas das bandas do Alvalade, bem vestidas com roupas de marca do último griffe. Lábios brilhantes do bom batom, conduzindo carros de alta cilindrada, cada uma delas com a sua tarefa bem definida, tudo funcionando como se de uma verdadeira empresa se tratasse.


As que angariavam os clientes, as que selecionavam e as que funcionavam como uma espécie de ponte que as ligava aos chefes de departamento e diretores dos bancos. Para os tão desejados empréstimos bancários que, na maioria dos casos, nunca eram devolvidos, porque até já tinham ratos treinados lá dentro que se encarregavam de roer, digo, fazer desaparecer os processos.



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Quantas mulheres e homens não ganharam e se tornaram milionários neste esquema que já valeu mais do que o tráfico de droga? Tantos que já esqueci a conta certa, mas ainda que não me tenha esquecido de todos, já pareciam miúdas bem treinadas, pois o seu modo de pensar e agir tinha atingido um nível espantoso.


Em especial daqueles que, mesmo nunca tendo sido membros deste governo completamente corrupto, com um amontoado de crimes silenciados, conseguiam até firmar acordos de exploração de riquezas angolanas com personalidades de países como a Gâmbia, entre outros. E até hoje estão na maior, curtindo vidas mulatas entre saladas, putas, vinhos verdes e whisky na pátria de Luís de Camões e outras bandas.


— Fernando Vumby

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