Abel Chivukuvuku nega aliança com MPLA para as eleições de 2027



Durante uma conferência de imprensa realizada esta sexta-feira, em Luanda, o coordenador geral do PRA-JA Servir Angola, Abel Chivukuvuku, reafirmou que o seu partido permanece integrado na Frente Patriótica Unida (FPU), negando qualquer ligação com o MPLA. Chivukuvuku argumentou que, se essa fosse a intenção, não haveria necessidade de criar o PRA-JA.


“Se a nossa intenção fosse aliar-nos ao MPLA, por que criaríamos o PRA-JA? Não se faz aliança com quem nunca pediu. Somos e continuaremos a ser Frente Patriótica Unida”, declarou.



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Na ocasião, Chivukuvuku destacou ainda que os deputados do PRA-JA Servir Angola, eleitos pela lista da UNITA nas eleições de 2022, poderão abandonar a Assembleia Nacional (AN) para integrar os órgãos diretivos do partido, recentemente legalizado pelo Tribunal Constitucional.


Chivukuvuku salientou que “não se pode ser deputado na lista de um partido e dirigente de outro, é ilegal”. Ele concluiu: “Quem quiser ficar lá, fica, é legítimo e é um direito, só não pode ser dirigente do PRA-JA. Se quiser ser dirigente, tem que cumprir a lei e sair.”

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