A Farsa Sob Máscara de Partido Político: A Tia Lixada e a Diabolização de Jonas Savimbi



A legalização da Tia Lixada, um partido político, surge como recompensa por uma grande farsa que apenas traz peso e mau cheiro à vida política angolana. Este partido, disfarçado de legalidade, não seguiu as normas que exigem assinaturas, refletindo a realidade em Angola, onde o trabalho sujo é frequentemente recompensado.

A Narrativa Distendida

Em suas folhas de kizaka, que ela considera um livro, a Tia Lixada diaboliza Jonas Savimbi, um líder que nunca lhe apontou uma pistola à cabeça. As histórias que ela conta são mentiras estruturadas, possivelmente encomendadas pelo regime para manchar a imagem da UNITA e de seu líder. A legalização desse partido, portanto, é vista como uma recompensa por cumprir ordens do regime.


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A Credibilidade em Questão

Aqueles que leem as narrativas da Tia Lixada, acreditando na sua versão distorcida dos fatos, são, no mínimo, ingênuos. A falta de substância e credibilidade em suas alegações é evidente, especialmente para aqueles que conheceram Savimbi pessoalmente.

O Ciúme e o Comportamento

É importante ressaltar o comportamento ciumento da Tia Lixada, que sempre teve uma relação complicada com suas colegas, especialmente em relação a Jonas Savimbi. Conheço a história através de um relacionamento com uma senhora da UNITA que também esteve na Jamba. Ela era ciumenta e desconfiava constantemente de que suas colegas pudessem "rapinar" Savimbi.

O ciúme obsessivo da Tia Lixada, manifestado em pensamentos intrusivos sobre deslealdade, revela uma obsessão que não reflete a realidade. Essa narrativa repleta de acusações infundadas, portanto, carece de qualquer evidência concreta e serve apenas para desviar a atenção da verdadeira história de Savimbi. 

Fernando Vumby

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