Mais uma cantora de referência dos países de Língua Portuguesa chega em Angola com um orçamento milionário e sem deixar um centavo para acudir centenas de angolanos que passam a fome por culpa dos patrões dos patrocinadores do evento que, ao invés de apostar aos talentosos interno preferiram chamar a multimilionária brasileira, Alcione Marrom.
O evento promovido pelos grupos de realização de actividades milionárias, LS & Republicano e Aurio Gama Entertainment, cujo os rostos dos principais padrinhos já é do conhecimento de todos os angolanos, decidiram assim chamar Alcione Marrom para comemorar os 50 anos de carreira com um orçamento não revelado para se evitar um escândalo financeiro, porque, de acordo com outras fontes, os dois organizadores, ainda que fosse daqui há trinta anos, não teriam condições financeiras para convidar a contara e a sua equipa para actuar em Angola.
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OS QUE PATROCINAM FESTAS E NEGAM APOIAR A JUVENTUDE CRIATIVA.
O país conta regista o clamor de muitos jovens empreendedores que carecem de um apoio para alavancar os seus investimentos ou mesmo executar as suas ideias. Com excepção de um, Bento Kangamba que vem apoiando as Zungueiras, ninguém mais tem o desejo de contactar as agremiações juvenis para a oferta de fundos e começar a investir.
Quando o assunto é festa que em parte tem levado muitos jovens às práticas indecorosas aparecem na primeira lista e o evento que aconteceu no primeiro de Novembro, na Tenda do Centro de Convenções de Belas, teve também o patrocínio de Bento Kangamba, Eskebra, Cuca, Banco Yetu Angola, Facul Editora e Wiliete Crédito.
Como dizia alguém, alguns pensam com as nádegas porque nunca se ouviu a falar este grupo de patrocinadores apoiar um jovem que tem passos largos para mudar ou melhorar o país.
A cantora brasileira deixa Luanda com os bolsos cheios, aplaudida pela primeira Dama da República, Vice-presidente da República, Ministra das Finanças e outras individualidades, mas sem deixar nada para o pobre Angolano que sobrevive das lixeiras e contentores de lixos.
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