Na última semana o líder da IECA voltou a estar no centro de uma polémica quando fez um pronunciamento a dizer que homossexuais já estão na IECA e que eles não são o problema, mas os membros que não os aceitam.
O pronunciamento do líder que é visto como um progressista foi entendido por sectores conservadores da igreja como uma autodefesa sobre as acusações que vem enfrentando de pertencer a um pequeno grupo ligado a organizações internacionais que vem trabalhando na implementação de uma agenda progressista na IECA.
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Luciano Chianeque é também um dos rostos visíveis de um polémico acordo que ameaça dividir a IECA. Este acordo prevê a integração da IECA à UCCSA, ou United Congregational Church of Southern Africa (uma igreja pequena em número de membros, mas poderosa financeiramente, que atua em cinco países da África Austral: Botswana, Mozambique, Namíbia, África do Sul e Zimbábue).
Diferente da IECA, onde praticas como ingestão álcool, segundo casamento e casamento entre pessoas do mesmo sexo não é aceite, a UCCSA se assemelha a igreja ocidentais que já normalizaram estas práticas.
Luciano Chianeque está a ser acusado de querer forçar a barra ao dizer que há homossexuais na IECA e ao dizer a igreja que o homossexualismo tem muito dinheiro. “De lá fora, se não há dinheiro para evangelização há dinheiro para aqueles que querem praticar o homossexualismo. É muito dinheiro, são rios e rios de dinheiro…”, afirmou o líder num evento gravado e que as imagens podem ser vistas na página oficial da IECA antes que o vídeo seja removido Facebook
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“Nos enganaremos na pensarmos que o problema do homossexualismo é deles. Não é. O problema do homossexualismo é nosso (uma referência aos membros da IECA)”.
Em determinada altura do vídeo o líder ao exemplificar diz que por causa do status não dá para dizer que o Luciano tem problema com o marido. “Como é que o líder usa publicamente um exemplo destes: um homem a ter problema com o seu marido”, questionou um membro que lamenta o rumo que a IECA está a tomar por causa de coisas materiais.
A IECA é das igrejas mais antigas em Angola, mas questões financeiras têm estado a tomar conta dos destinos da igreja. A maior parte dos projectos da IECA são financiados por igrejas e organizações defensores de agendas progressistas, mas não cobrem questões de salários. São mais programas de reeducação sexual e cívica, e de combate a pobreza.
Os membros têm se esforçado a financiar os salários dos pastores em todo o território nacional bem como a construção de templos. Já o governo angolano tem a sua mão na reabilitação das missões bem como na construção das futuras instalações da universidade do Dondi, que ainda não abriu já está a se constituir numa fonte de conflito na igreja.
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