Lembram-me outros tantos eliminados, nunca reclamados. Mesmo com nomes, idades, sexo, pesos e até quilos aproximados, nunca alguém os reclama até as últimas consequências.
Recordo-me do sobrinho do Chivukuvuku, Engenheiro Brito, Mariano Adriano Sebastião, Jaime Antonio e mais uns tantos cujas imagens continuam bem vivas em minhas memórias.
Por medo de sofrer represálias, mesmo diante de todas as suspeitas e indícios que apontam para homicídios mascarados por doenças prolongadas ou, quando não, acidentes.
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Vocês sabiam que o regime criminoso sob gestão do MPLA, em Angola, em mais de 837 casos de mortes suspeitas de políticos, jornalistas, empresários, ativistas e zungueiras, nunca conseguiu esclarecer nenhum de forma convincente? Nenhuma investigação mereceu confiança e credibilidade por parte de uma grande parcela de angolanos.
O regime, que elimina gente, manda eliminar e deixa eliminar, nunca investiu e nem nunca vai investir para que Angola tenha um sistema judicial credível e confiável, que permita investigações sérias sobre as tantas mortes suspeitas que já ocorreram no país e continuam até os dias de hoje.
Um dos fatores que têm contribuído para a perpetuação das eliminações em Angola é que virou moda ao ponto de já existirem esquadrões da morte na polícia secreta, no SIC e na polícia nacional. O fato de quem mata por ordens superiores ficar impune e com proteção garantida pela PGR e pela própria presidência da república é alarmante.
Continuarei...
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