Algo me diz que quem vai vender o Venâncio será um angolano- Fernando Vumby

 


VENÂNCIO MONDLANE NÃO DEVE E NEM PODE CONFIAR EM EXCESSO NOS ANGOLANOS, SEJA ONDE ELE ESTIVER ESCONDIDO NESTE MOMENTO.

As operações dos serviços secretos angolanos há tempos se desdobram em processos de aproximação para ajudar os muxaxos da secreta moçambicana. Isso não é novidade; como ocorreu anteriormente com a eliminação de Afonso Dhlakama, o alvo agora é Venâncio Mondlane, caso ele não redobre sua vigilância.

Ele deve evitar incluir em seu círculo de confiança pessoas angolanas, especialmente jornalistas. Supostos conselheiros ou analistas, mesmo que inicialmente pareçam merecedores de confiança e inofensivos para sua segurança pessoal, podem ser perigosos, mesmo em uma entrevista online.



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Nesses casos, é preferível que utilize sempre um telefone com um aplicativo que permita a utilização da internet via satélite, sem colocar o chip. Vou informá-lo sobre o nome deste aplicativo, geralmente usado por chefes de estado de países do primeiro mundo. Ninguém me contou; eu mesmo tenho amigos que entendem do assunto.

Alguns que já trabalharam em Angola tiveram que fugir, pois queriam fazer-lhes a vida negra por negarem parcerias com aqueles que se consideram os "donos do país" — generais criminosos, nem por isso desconhecidos.

Isso é para evitar rastreamento por parte dos equipamentos que utilizam os serviços de Miala em operações dentro e fora de Angola. Ou seja, em toda parte onde se fala português, a localização do Venâncio é uma questão de dias, se ele não tiver cuidado e confiar em excesso em quem não deve.

Importa dizer que os serviços secretos angolanos contam com muitos jornalistas ao seu serviço, capazes de se fazer passar por críticos do sistema. Por questões táticas, esses jornalistas estão autorizados a criticar o regime, como forma de atrair e reunir pessoas em torno de suas opiniões e análises, mascaradas com múltiplas fachadas.

Lembro-me agora de um político angolano de peso que esteve refugiado na França durante vários anos. Ele acabou localizado e, pouco depois, envenenado, após aceitar ter uma conversa, tipo entrevista, com um suposto jornalista angolano, muitos anos atrás.

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