ADALBERTO COSTA JÚNIOR É MARTIN LUTHER KING E VENÂNCIO MONDLANE É MALCOM X- HITLER SAMUSSUKU

 


Adalberto Costa Júnior e Venâncio Mondlane são mais do que políticos. Eles são símbolos vivos de uma nova África, um continente que ainda luta para exorcizar os fantasmas do colonialismo e os abusos das “libertações” que se tornaram ditaduras. Angola e Moçambique, desde 1975, têm sido cativos de partidos que trocaram as promessas revolucionárias por oligarquias eternas, moldando-se mais ao poder do que à liberdade.

Adalberto Costa Júnior, líder da oposição angolana e rosto da UNITA, caminha com a serenidade e a determinação de um Martin Luther King africano. Sua força reside no diálogo, na diplomacia e na crença inabalável de que a mudança pode ser alcançada sem violência. Como Martin Luther King, Adalberto Costa Júnior é um estrategista, um orador nato, que enfrenta o MPLA – um gigante com pés de barro – armado com ideias, palavras e a esperança de uma Angola para todos.



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Em contraste, Venâncio Mondlane, de Moçambique, carrega a energia combativa e a indignação de um Malcolm X moderno. Líder influente do movimento democrático, ele questiona sem rodeios a legitimidade de um regime que transformou a FRELIMO em sinônimo de estado. Mondlane, como Malcolm X, não tem medo de apontar o dedo para as injustiças, desafiando a narrativa oficial e mobilizando as massas com um discurso incisivo e empoderador.

Enquanto Adalberto Costa Júnior fala de reconciliação e reconstrói pontes, Venâncio Mondlane exige responsabilidades e denuncia o abuso do poder. Adalberto Costa Júnior é o visionário que desenha um futuro em que todos os angolanos possam compartilhar do mesmo sonho; Venâncio Mondlane é o pragmático que grita que não há sonhos sem antes derrubar os muros da opressão.

O paralelo com Martin Luther King e Malcolm X não é um mero jogo de comparações. Assim como os dois ícones afro-americanos divergiam nas estratégias, mas convergiam no objetivo, Adalberto e Venâncio personificam abordagens complementares para a libertação de seus países. Adalberto busca desarmar o MPLA, expondo sua fraqueza moral diante da força de uma população cansada. Venâncio confronta a FRELIMO, escancarando as feridas de um regime que insiste em se perpectuar.

Ambos enfrentam governos que se blindam com o passado, evocando os méritos da luta de libertação para justificar décadas de autoritarismo, corrupção e desigualdade. Mas, enquanto MPLA e FRELIMO se agarram às ruínas do que já foram, Adalberto e Venâncio representam o futuro que se recusa a ser adiado.

O destino de Angola e Moçambique não será decidido apenas nas urnas ou nas ruas, mas na capacidade de líderes como Adalberto e Venâncio em transformar revolta em ação, desespero em esperança. Como Martin Luther King e Malcolm X, eles são diferentes nos métodos, mas profundamente unidos na causa: a emancipação de seus povos.

Talvez Adalberto Costa Júnior e Venâncio Mondlane , em momentos de solidão política, se lembrem das palavras de Malcolm X: “A verdade não muda. Só porque é impopular, não deixa de ser verdade.” E, quem sabe, também encontrem força no sonho de Martin Luther King: “A injustiça em qualquer lugar é uma ameaça à justiça em todo lugar.”

Juntos, mesmo que em caminhos paralelos, os dois carregam o peso e a promessa de uma África que ainda sonha. Uma África que luta. Uma África que, inevitavelmente, vencerá.

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