Em tempos de revolta e privação, até o vento parece conspirar a favor dos famintos. Foi exactamente isso que ocorreu após Adalberto Costa Júnior convocar a Marcha Contra a Fome em Angola. Como uma faísca que se alastra em palha seca, a mobilização cresceu, ecoando nos becos, bairros e corações cansados da escassez. Porém, ao invés de buscar compreender as razões de tamanha indignação popular, o regime do MPLA preferiu responder com o que sabe fazer de melhor: atacar, caluniar e distorcer.
Adalberto Costa Júnior, o líder da UNITA, tornou-se alvo de um terrorismo moral e verbal sem precedentes. Agentes dos Serviços de Informação e Segurança do Estado (SINSE) e as já conhecidas brigadas de fake news do MPLA dispararam suas armas digitais e retóricas, tentando desmoralizar o homem que, aos olhos de muitos, representa uma Angola possível e melhor. Chamaram-no de populista, desestabilizador e até de oportunista – acusações vindas justamente daqueles que, há quase cinco décadas, transformaram a miséria em uma política de governo.
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No entanto, nada parece deter o líder da oposição, Presidente eleito pelo povo angolano em 2022. Adalberto estará presente na manifestação, olhos no povo, punho em riste, com um discurso que promete ressoar como um trovão entre os escombros da dignidade angolana. Ele não poupará palavras para nomear os verdadeiros arquitetos da fome, aqueles que ergueram palácios enquanto seus compatriotas erguem mãos vazias em busca de migalhas.
O desespero do MPLA diante da marcha é palpável. A mobilização popular, alimentada por um descontentamento genuíno, expõe as fragilidades do partido que há anos governa com punho de ferro e estômago vazio – o do povo, é claro. Há relatos de tentativas de infiltração, intimidação e censura. O regime treme, pois sabe que, quando o estômago ruge, a razão desaparece. E um povo com fome é um povo perigoso.
A história de Angola está prestes a registrar mais um capítulo de luta, e a Marcha Contra a Fome é apenas o começo. Adalberto Costa Júnior, ao enfrentar as mentiras e os ataques, não carrega apenas sua voz; carrega também a esperança de milhões. E o MPLA, que se incomoda tanto com a mobilização, deveria lembrar: quem brinca com o fogo do descontentamento popular pode acabar queimado.
Hitler Samussuku
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