Tenho acompanhado nos últimos dias as eleições em São Paulo, Brasil, onde dois candidatos me chamaram a atenção

 


Tabata e Pablo Marçal. Esses jovens provaram que ainda é possível mudar a forma como as coisas são feitas hoje e seguir outras abordagens.


Também tenho acompanhado os últimos eventos em Moçambique desde que Venâncio Mondlane entrou em cena. Tinha deixado de acompanhar após a morte de Afonso Macacho Marceta Dhlakama, o ex-grande líder da RENAMO(Resistência Nacional Moçambicana). Juro que nunca acreditei no seu substituto. Após sua morte, pensei que Moçambique teria perdido um dos grandes defensores, assim como Angola perdeu Jonas Savimbi. No entanto, das cinzas de Afonso nasceu Venâncio Mondlane, passando de pastor a uma grande referência política.

O que me cativa é a forma serena com que Venâncio movimenta as massas. Ele não precisou fazer muito; durante algum tempo, estudou as técnicas que utilizamos nas nossas manifestações e finalmente selecionou o modelo testado aqui em Angola, pela primeira vez pelo jovem Nelson Dembo (Gangsta77), o de ficar em casa.



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Felizmente, como o povo daquele país deseja se livrar da FRELIMO, o método funcionou. Os métodos da luta não violenta, inspirados pelo advogado indiano Mahatma Gandhi, são uma forma poderosa de lutar pacificamente.


Já tínhamos experimentado um dos seus modelos aqui no Luena, no dia 11 de novembro, data em que morreu o nosso irmão Inocêncio de Matos em Luanda. Venâncio Mondlane está de parabéns, e estamos ansiosos para receber mais informações sobre sua luta e pode contar com o nosso apoio. Afinal, essa luta não é apenas dos moçambicanos, também é nossa. Regimes desse tipo devem cair, sejam MPLA ou FRELIMO.


Nelson Mucazo Euclides

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