SÓCIAS DOS ARMAZÉNS A MULETA DOS COMERCIANTES

 


Os preços deixam aflitas muitas donas-de-casas e não são raras as discussoês.


As promoçoês estimulam corridas aos armazéns,deixa as atrasadas a ver navios. 


O comércio vive em guerra há vários anos,procura atrair um consumidor cada vez mais retraído,devido à perda do poder de compras dos salários.


Em Luanda e em outros grandes centros de outras cidades,a alguns anos,conseguiu conquistar novos compradores e pela manutenção das quotas mensais de venda,ambos em progressivo declínio. 



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As facilidades,os descontos,as promoçoês,as promessas de vender pelo preço de custo,os desafios do tipo" nosso preços são menores,e até mesmo congelamentos,que duram o mês inteiro todas as artes de estímulo à demanda estão a ser tentadas pelo comércio,nos ùltimos tempos.


O que mais chamou atenção nessa caça ao consumidor foi a maciça participação dos armazéns,normalmente o mais remoto ponto a registrar quedas de vendas,uma vez que a comida é o ùltimo item a ser expurgado das listas mensais de compras.É que eles registravam,ao lado do primeiro semestre,progressiva redução no movimento,que acabou por atingir de Janeiro á Outubro nas vendas.


Os empreemdedores/empresários lutam entre si para atrair os consumidores,que estão a reduzir o consumo de produtos básicos,como o arroz,a Carne,peixe congelados, a massa,o açucar,o feijão,etc.


                    RADIOGRAFIA NO PRATO


A movimentação dos comerciantes teve razão de ser: esta-se a comer menos arroz, menos carne,menos massas,menos peixes congelados,menos açucar a que são alimentos básicos.Assim explica-se o esforço de atrair o comprador aos armazéns,anunciando certas vantagens,que escondem determinadas desvantagens,geralmente não percebidas pelos consumidores,como a questão do peso dos produtos.Ficou comprovado como o consumidores são lesados na compra de produtos  fraudados no peso e na qualidade dele.


Mas,a base do problema de fuga do consumidor são mesmo os reajustes frequentes de preços dos produtos.


Uma verdadeira fotografia da realidade.O comerciante observa,que as condiçoês de vida impedem que o trabalhador tenha disponibilidades para gastos,além do estimulante necessários. A situação reflecte-se no comércio. " Mesmo entendendo o quadro geral de falta de dinheiro corremos o risco,inventamos promoçoês e sistema de pagamentos.


As limitações impostas pelo quadro económico e pelo expedientes utilizados pelo comércio em geral, particularmente os armazéns.

Gueto Press

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