Partidos tradicionais em queda livre em Angola- Luís de Castro



A olho desarmado, é visível que o "casamento" entre os partidos políticos da velha guarda e o povo angolano está por um fio. Aliás, assistem-se, constantemente, manifestações de divórcio de militantes e simpatizantes de primeira linha contra o então partido do coração. Há, cada vez mais, uma avalanche de militantes que vão pulando do barco.

A onda crescente de partidos emergentes de direita é global. Depois dos cenários vividos em vários países da Europa, a "febre" chegou à Moçambique, onde os partidos tradicionais, nomeadamente, FRELIMO e RENAMO, perderam força e espaço nas urnas. Ou seja, o povo deu "cartão vermelho" aos partidos que lutaram para o alcance da independência.



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Nas terras de Samora Machel, surgiu um novo "Messias". Venâncio Mondlane, afigura-se como surpresa agradável nas eleições presidenciais, mas, infelizmente, o seu sonho de sagrar-se vencedor do pleito eleitoral de 9 de Outubro está a ser interrompido. 

O "PODEMOS" de Mondlane está a ser vítima de fraude eleitoral, tal como relataram os observadores eleitorais, num escrutínio que violou as normas internacionais para eleições democráticas. "O Instituto Republicano Internacional, um grupo de monitorização sediado nos Estados Unidos, relatou compra de votos, intimidação, listas de eleitores inflacionadas em redutos da Frelimo, transparência limitada na comparação de resultados e outros problemas".

Ou seja, sem a máquina da fraude em campo, Mondlane fará história e irá obter uma vitória esmagadora nas urnas.

Como é sabido, 2027 será ano de eleições em Angola. Tudo indica que os partidos tradicionais vão perder força na disputa eleitoral, a favor de novas forças políticas, onde o Partido Liberal (PL) almeja estar na linha da frente.

Lamentavelmente, o cenário político angolano está envelhecido. O momento é de mudança e para quebrar paradigmas das ideologias políticas tradicionais, que institucionalizou a corrupção, o nepotismo, a miséria e pobreza, sem fim à vista. É hora de uma transição ideológica geracional, sem interferência daqueles que conduziram o país ao precipício, de forma directa ou indirecta.

Junta-te à onda do Partido Liberal. Juntos vamos fazer história, acredite!

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