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Quanto mais cidadãos vulneráveis e autóctones morrerem, melhor será para os os dirigentes do MPLA, adiando sempre o País com governação desastrosa e gananciosa, delapidando permenentemente o nosso país com políticas descartáveis e enganosas, ofuscando os sonhos dos cidadãos.
É uma atitude flutuante e permanente, o facto de os dirigentes do MPLA morrem fora do País. A título de exemplo, as mortes de Agostinho Neto, em Moscovo - Rússia, Mário Pinto de Andrade, em Londres - Inglaterra, José Eduardo dos Santos, em Barcelona - Reino de Espanha, Osvaldo Serra Van - Dúnem, na República Federativa do Brasil, Maria Mambo Café e Pedro Pacavira, em Portugal, Viriato da Cruz, em Pequim - China,General João de Matos, em Espanha, Hermínio Escórcio,na África do Sul,etc...
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Isto significa que os dirigentes do MPLA nunca acreditaram no sistema de saúde que há 48 anos, implantaram no país para enganar os cidadãos vulneráveis e autóctones, carentes de tudo para puderem viver dignamente em Angola, fruto da capacidade de governação que apresentam, com base no roubo insistente do erário público, da corrupção,do nepotismo,do compadrio, do açambarcamento, consubstanciando aos métodos totalitários e autorirários, aflorados à ditadura communista, decorando a democracia de fachada.
Actualmente o Presidente da República inaugura muitas estrututas hospitalares, no hospital pediátrico David Bernadino, morre por dia de 3 á 4 crianças,e na pediátria do Lobito na Bela Vista, todo paciência que faz exames vidal e gota especie o resultado sempre é negativo.
Quem é o angolano autóctone que já viu o presidente da República João Lourenço a fazer consulta numa das unidades hospitalar que ele inaugurou?
Este sistema de Saúde que há muito vem matando os filhos dessa Pátria tem sido desacreditado e desprotegido, até pelos estrangeiros que de perto acompanham a situação da saúde dos dirigentes do MPLA, que volta e meia, estão sempre fora do País quando o assunto é saúde.
Os dirigentes do MPLA deviam seguir os exemplos de: Julis Nyherere e de Nelson Mandela,quanto ao que o assunto encerra, basearam- se em acçoês elouquente vincadas em atitudes adequadas, aplaudidas por muitos africanos e não só, ao criarem sistema de saúde convincentes e eficazes, que os levou a permanecer nos seus países até a morte.
Gueto Press
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