O recente desligamento de João Antônio da Costa Dias do cargo de diretor do Serviço de Migração Estrangeiro (SME) acende um alerta sobre irregularidades em sua gestão. Informações apuradas indicam a possibilidade de uma série de crimes que exigem uma investigação rigorosa.
De acordo com fontes internas, João Antônio teria desviado veículos da instituição, que deveriam ser utilizados por funcionários em serviço, entregando-os a membros de sua família. Essa prática levanta questionamentos sobre a ética e a responsabilidade no uso de recursos públicos.
Além disso, surgem denúncias de que o comissário gerenciava um "caixa dois" com parte das receitas arrecadadas pelo SME, controlando milhões de reais sem a devida transparência. Funcionários também acusam João Antônio de vender vagas para jovens que desejavam ingressar na organização, uma prática que compromete a integridade do processo de seleção.
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A situação chamou a atenção do ministro do Interior, Eugênio Laborinho, que, ao tomar conhecimento dessas práticas, solicitou ao presidente da República a exoneração imediata de João Antônio da Costa Dias. Laborinho enfatiza que a quebra de confiança e a influência de corrupção não serão toleradas em sua gestão, reafirmando seu compromisso em combater essas práticas.
Diante dessas graves acusações, a expectativa é que uma investigação aprofundada seja iniciada para esclarecer os fatos e responsabilizar os envolvidos. A sociedade aguarda respostas sobre a integridade da gestão do SME e a proteção dos recursos públicos.
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