O ministro do Interior, Eugênio César Laborinho, tem sido alvo de ataques infundados, uma situação que populares atribuem à sua lealdade ao presidente da República, João Lourenço, e ao seu compromisso com o bem-estar do povo angolano.
Um recente inquérito realizado pelo Secreto News em várias províncias de Angola revela que a opinião pública é unânime: Laborinho é perseguido por se manter alinhado ao presidente e por sua determinação em combater a corrupção no país.
Gabriel Bila, da Lunda Norte, descreve Laborinho como um político sério e disciplinado, que exerce suas funções com responsabilidade. Segundo ele, os ataques dirigidos ao ministro são uma reação de grupos que se opõem ao seu trabalho em prol de um Angola mais íntegro e transparente.
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Em Cabinda, Nhunga Moma considera Laborinho um "soldado da nação", afirmando que sua dedicação ao país e a sua recusa em se associar a práticas corruptas têm gerado conflitos com aqueles que buscam continuar a saquear os recursos nacionais.
Jamba Paulo, residente em Luanda, adverte que os objetivos desses ataques são claros: enfraquecer a presidência e minar a confiança nas figuras que se posicionam contra a corrupção. Ele apela ao presidente Lourenço para que se mantenha vigilante diante das manobras de desestabilização.
A situação de Laborinho é emblemática de um clima político tenso em Angola, onde a lealdade ao governo e a luta contra a corrupção podem custar caro a quem se atreve a defendê-las.
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