Este é o título de um icónico filme lançado no final da decada 90, que retrata a historia de um grupo de quatro adolescentes, que em uma pequena cidade costeira, atropelam e supostamente matam um desconhecido. Com medo das consequências deste acidente, decidem se livrar do corpo e o jogam no mar. A vida de cada um dos quatro segue rumos diversos e um ano depois, eles se reencontram na mesma cidade e uma das jovens recebe um bilhete dizendo: "Eu sei o que vocês fizeram no verão passado". Deste momento em diante mortes acontecem, todas causadas por um gancho de pescador.
Em vespera do 9.° Congresso Ordinário da JMPLA, impoe se convidar a todos os delegados ao Congresso, a uma reflexao profunda a tudo que acontenceu, durante o mandato que agora termina. Olhar, “com olhos de ver”, para tudo que aconteceu nos ultimos anos, tirar liçoes e fazer de tudo para que não se volte a cometer os mesmo erros.
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Infelizmente está claro, a vista de todos, que eleger CRISPINIANO dos Santos, para dirigir a maior organizaçao Juvenil do pais, a JMPLA, for um tremendissimo erro, um erro que levou os jovens a se afastarem da JMPLA.
Basta olhar para tudo que aconteceu nos ultimos anos, para se concluir que actual Secretariado não tem autoridade moral para aconselhar voto a quem quer que seja, muito menos em quem tem as "impressões digitais" num mandato funesto da história da JMPLA, como é o caso de Justino Capapinha. Diga-se em abono da verdade, que eles tem noção disso, por isso vão usando os recursos da organizacão para a compra do voto. O nosso Conselho aos delegado é este: recebam tudo, até porque foi vos negado durante o mandato, mas na hora certa, mostrem a estes politicos de “meia tigela”, que a JMPLA por onde passaram camaradas como Boavida Neto, Bornito de Sousa, Paulo Pombolo, Luther Rascova, Maricel Capama, Angela Bragança, Nuno carnal, entre outros bravos camaradas, não aceita agenda mercantilista de grupos.
Neste 9.° Congresso Ordinario da JMPLA, os Mil Centecentos e Cinquenta (1.750) delegados representando os milhões de militantes, amigos e simpatizantes da nossa organização, terão a sublime oportunidade de mostrar a força da JMPLA, e colocar os interessses da JMPLA e da Juventude angola em primeiro lugar. Alias, basta olhar para o inspirador lema escolhido para este congresso: “JMPLA – Pela Patria ao Serviço da Juventude”.
Estar ao serviço da juventude pela pátria, é um acto de nobreza, e pressupõe trabalhar para/pelo desenvolvimento da juventude, colocando em primeiro lugar os interesses da juventude angolana. Este lema apresenta-nos uma JMPLA que não está fechada nos seus comités, mas sim uma JMPLA que quer colocar a sua energia e ideias para moldar um futuro mais prospero para os jovens angolanos. Um lema que vai de encontro as preopcupações de milhares de jovens angolanos que lutam todos dias, enfrentando desafios de varias ordem, e vão fazendo perguntas simples, como: quem vai lutar por eles? Quem está a pensar no futuro deles?
O que os jovens esperam, é que este lema não seja mais uma simples retorica. Digo os jovens, porque enquanto maior organização juvenil do país, um Congresso da JMPLA nao interessa apenas aos seus militantes, mas sim a milhares de jovens angolanos que depositam suas esperanças na JMPLA, e estão atento para ver se a JMPLA vai realmente conseguir. E diga-se em bom da verdade que é possível, basta que os militantes, amigos e simpatizantes da JMPLA deixem de olhar para as agendas pessoais e de grupo, e colocar a JMPLA, o pais e a juventude angolana em primeiro lugar, elegendo um jovem a altura destes desafios. Entretanto, o voto no Justino Capapinha, representa um claro regresso a um passado que todos queremos esquecer, porque todos "soubemos o que aconteceu no verão passado".
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