A inauguração operacional no novo Aeroporto Internacional de Luanda (AIAAN), programada para o dia 10 de novembro, ocorrerá com a presença exclusiva da TAAG, a companhia aérea nacional. As operadoras internacionais têm hesitado em se mudar para a nova infraestrutura, citando preocupações com a segurança e a operação.
As críticas à localização do aeroporto não são novas. Especialistas em aviação apontam que a torre de controle foi reprovada, e que as condições climáticas da região, como ventos fortes e nevoeiro, tornam o pouso dos aviões um desafio significativo. As companhias aéreas estrangeiras temem que a insistência em operar no AIAAN possa resultar em incidentes graves.
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"A segurança operacional é uma prioridade para todas as companhias aéreas, e se outras não estão dispostas a operar aqui, a TAAG enfrentará dificuldades", afirmou um analista do setor. A situação levanta questões sobre a urgência da mudança, especialmente diante das advertências sobre os riscos.
Diante desse cenário, o Ministro dos Transportes, Ricardo de Abreu, enfrenta críticas por sua insistência em inaugurar o novo aeroporto sem o respaldo das operadoras internacionais. "Qual é a pressa, Sr. Ministro? A segurança dos passageiros deve ser a prioridade", questionam representantes do setor.
Com o futuro do AIAAN em jogo, a expectativa é que as autoridades reconsiderem as condições operacionais e priorizem a segurança antes de uma transição completa. A pressão aumenta para que soluções sejam encontradas, evitando uma tragédia que poderia ser evitada.
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