Bolseiros das FAA no exterior denunciam disparidade nos subsídios

 


Um grupo de bolseiros das Forças Armadas Angolanas (FAA), que se encontram a estudar em diversas partes do mundo, endereçou uma carta ao Chefe do Estado Maior General das FAA, Altino Carlos José dos Santos, na qual denunciam uma discrepância significativa nos valores dos subsídios de bolsas de estudo.

Segundo os estudantes, a Direção Principal de Preparação de Tropas e Ensino (DPPTE) define que cada bolseiro deve receber um subsídio de três mil dólares norte-americanos, o equivalente a cerca de 2.736.000 kwanzas ao câmbio actual.



Fisioterapia ao domicílio com a doctora Odeth Muenho, liga agora e faça o seu agendamento, 923593879 ou 923328762


No entanto, a Direção Principal de Finanças (DAF) tem executado pagamentos no valor de 2.150.000 kwanzas, resultando numa diferença de 536.000 kwanzas por estudante.

Com quase três mil bolseiros militares no exterior, os estudantes destacam que esta discrepância representa uma quantia substancial em falta.

Os estudantes questionam as razões por trás dessa diferença e sugerem que o Chefe do Estado Maior General convoque as direções responsáveis para uniformizar a situação, que tem gerado dificuldades financeiras para os bolseiros e prejudicado a imagem das FAA.

A disparidade no valor recebido é considerada especialmente problemática, dada a desvalorização da moeda angolana e o custo de vida elevado no exterior, o que agrava ainda mais as condições dos estudantes na diáspora.

Eles esperam que a situação seja resolvida para garantir o cumprimento do direito ao subsídio integral, conforme definido pela DPPTE.

Imparcial Press


Lil Pasta News, nós não informamos, nós somos a informação 

Postar um comentário

0 Comentários