A DEMOCRACIA INTERNA NA UNITA/LIMA - UMA REFERÊNCIA EM ÁFRICA- Maria Alice Sapalalo Chivemba



Quando se fala em Ciência Política, não podemos nos esquecer que o seu 1⁰ campo de estudo é a Macro - política, ou seja, o fenómeno político superior, e todos os efeitos que produz no Estado, que não é mais do que o conjunto das instituições públicas.


Já, o 2⁰ campo de estudo, trata da Micro - política que diz respeito à actividade e à vida política das organizações políticas, onde se destacam os partidos políticos.


É aqui neste ponto onde todos nós nos incluímos, enquanto militantes da UNITA e também,  todas as mamãs da LIMA, enquanto membros filiados nesta grande organização de massas.


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A UNITA, enquanto Partido político, tem contribuído bastante para o ensaio, crescimento e aperfeiçoamento dos processos eleitorais em África, senão,  vejamos:


As eleições a que todos nós assistimos no V Congresso Ordinário da LIMA, com múltiplas candidaturas, nos dias 4 a 6 do corrente mês, inserem-se na lógica dos sistemas e processos eleitorais, que os partidos que abraçaram a Democracia seguem, como forma de escolher os seus representantes políticos, dentro da lei prevista nos seus regulamentos em vigor.


Foi neste desafio político e exercício democrático que embarcámos, e de onde saímos com a certeza do dever cumprido, pelo menos, da parte que nos diz respeito, pois, nos lançámos nesta viagem de forma livre e consciente, e acreditámos nós que, também, despertámos este espírito da liberdade de consciência, em muitas Mulheres.


Isto, sobretudo, porque aprendemos (ao longo da nossa educação familiar e partidária, e por outro lado também, fruto da nossa formação académica) que quando se luta por um objectivo, devemos ir até ao fim, sejam quais forem os percalços que aparecerem pelo caminho, e assim foi. A este exercício chamamos: #Resiliência;


Devemo-nos reinventar todos os dias, para nos superarmos a nós mesmas; por esta razão, tentámos ontem sermos melhores do que antes; tentámos hoje sermos melhores do que ontem e tentaremos amanhã, sermos melhores do que hoje; pois o tempo é um factor irrecuperável e irrenovável, pelo que deve ser utilizado com qualidade.


Nem mesmo depois de alcançarmos o poder em 2027 com o nosso ACJ, baixaremos a guarda, pois o poder deve ser conquistado e exercido. Até lá, o nosso objectivo não deixará de continuar a ser: LIMA - UNIR, MOBILIZAR E EMPODERAR PARA REALIZAR ANGOLA.

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