Tráfico de Influências na Administração da TAAG: Denúncia de Nepotismo em Concursos Internos

 


É com grande preocupação que constatamos a existência de tráfego de influências na administração da TAAG, especialmente em relação aos concursos para as funções de GGT e PNC. A situação se agrava com a conivência da Diretora de Recursos Humanos, Cidalina Sales, que tem favorecido familiares e amigos em detrimento de candidatos qualificados.

Casos de Nepotismo

Diversos parentes do capaxo Marco Sousa foram admitidos na DOV sem a devida avaliação positiva para os cargos. Segue a lista dos indivíduos que entraram no GGT:

- Amara Lukene Ferreira de Mendonça

- Denilson Erivaldo dos Santos

- Diógenes de Oliveira

- Júlia Esmeralda Fernando Martelo

- Karim Emanuel Sacramento de Sousa

- Vânia Carina Marquês Pinto Gomes


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Questões a serem Consideradas

A IGAE e a PGR devem investigar se, no concurso interno promovido pela atual administração da TAAG, não houve nenhum funcionário capacitado para ocupar as vagas no GGT. É contraditório que a administração alegue a existência de funcionários excedentários enquanto beneficia apenas seus parentes e amigos nas contratações.

Além disso, é alarmante que a irmã da Diretora do Gabinete Jurídico da TAAG tenha sido admitida sem passar por concurso, com a ajuda do PCE Nelson Oliveira. Também há informações sobre a irmã de Margarida Seixas, que atualmente trabalha no Centro Médico da TAAG sem ter participado de seleções.

Apelo à IGAE e PGR

Cidalina Sales, que outrora gozava de boa reputação, agora parece proteger candidatos privilegiados, como a filha do PCE Nelson Oliveira e amigos de administradores como Yuri Neto e Miguel Carneiro. Essa situação resulta na exclusão de muitos funcionários qualificados, especialmente aqueles com formação em navegação de cabine, que ultrapassaram os 35 anos de idade.

A atual administração da TAAG demonstra falta de capacidade, honestidade e maturidade, colocando em risco o futuro da companhia. É crucial que a IGAE e a PGR mantenham vigilância sobre o tráfico de influências que permeia esses concursos.

Temos evidências de que, no suposto concurso interno para formação de pilotos, a lista já está pré-definida, incluindo nomes de filhos de membros do conselho da administração da TAAG. É um verdadeiro retrocesso para a empresa, que deveria priorizar a meritocracia em suas seleções.

É hora de os funcionários da TAAG e a sociedade em geral reivindicarem transparência e justiça nas contratações, em vez de aceitar um sistema que favorece apenas um grupo privilegiado.

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