Os bajuladores, estejam eles nos Partidos Políticos, nas Igrejas, nas empresas ou em qualquer outro canto, são todos iguais. Iguaizinhos: fingidos, aduladores, imediatistas, manipuladores, intolerantes, aldrabões, incompetentes por natureza, arrogantes e maldosos. Valem-se dos cargos para impor respeito a quem não os conhece. Sem os títulos não são nada. Agem sempre da mesma forma e do mesmo jeito, e com o mesmo propósito. Têm habilidades incríveis de iludir os chefes. Fazem-se de amigos de pessoas que algum dia já tenham prejudicado. Para eles, o que importa é o momento. Quem não estiver na mó de cima é pura e simplesmente descartado (vira lixo).
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Na visão deles, o mais importante é demonstrar a falsa lealdade ao chefe. Também se dedicam, sem vergonha na cara, a lamber as botas de quem manda e decide no momento. Dizem sim para tudo, mesmo sabendo que está errado. Vivem e sobrevivem da bajulação. São os piores inimigos da cultura do pensamento livre e crítico. Alguns chegam ao extremo da bajulação: insultam os mais-velhos, e o fazem com toda a naturalidade. Destacam-se nas intrigas e nas guerras entre companheiros da mesma trincheira. Quem ousar criticar os seus Modi Operandi passa a ser um alvo a abater na primeira esquina. Na ânsia de atingirem os seus intentos, inventam histórias para macular os companheiros de longa data e agitam as massas para fomentar o ódio e tudo mais.
Pena é que os bajuladores que atingem o pico da bajulação não são punidos. Pelo contrário, são premiados com os mais altos cargos, mesmo sabendo que não acrescentam valor às instituições a que pertencem.
Resumindo e concluindo: os bajuladores são um tumor maligno e das piores espécies de humanos que existe na política e na sociedade.
Jikulenu omeso, akwa Angola!
Gerson Prata
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