Militantes da JMPLA Rejeitam Candidatura de Justino Capapinha



Os militantes da JMPLA (Juventude do Movimento Popular de Libertação de Angola) manifestam crescente insatisfação com a atual liderança e exigem um novo rumo para a organização. O foco das discussões recai sobre a necessidade de eleger um jovem que seja mobilizador, comunicativo e capaz de unificar a JMPLA, visando uma reestruturação significativa.


Nos bastidores, o nome de Justino Capapinha, filho do ex-governador do Cuanza Sul, Job Capapinha, surge como um possível substituto de Crispiniano dos Santos. No entanto, muitos militantes consideram que Justino não possui as qualidades necessárias para liderar a JMPLA em tempos de crise. 


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Atualmente, dois nomes estão em destaque na corrida pela liderança: Justino Capapinha e Mário Aragão. Este último é visto como a escolha ideal por muitos jovens, graças à sua presença ativa em programas de televisão e rádio, além de sua defesa apaixonada pelos interesses do partido. A candidatura de Justino, por outro lado, enfrenta críticas severas, principalmente devido à associação familiar e ao histórico de seu pai, que foi alvo de acusações de incompetência durante seu mandato.


Com uma sociedade angolana cada vez mais informada e exigente, os jovens militantes exigem lideranças que estejam em sintonia com seus desafios e aspirações. Fontes do Jornal Hora H indicam que a divisão interna tem debilitado a JMPLA, e a escolha do novo Secretário Geral deve priorizar a capacidade de unir e mobilizar a juventude.


Os militantes afirmam que a liderança de Crispiniano dos Santos não atendeu às expectativas, resultando em uma performance insatisfatória que pode ser refletida na candidatura de Justino, considerada continuidade de um modelo fracassado. "A juventude angolana anseia por mudanças significativas nas políticas públicas que afetam diretamente nossa realidade", afirmam.


Assim, a JMPLA enfrenta um momento crucial: a eleição de um novo Secretário Geral deve ser um reflexo das necessidades e interesses da juventude, evitando que questões pessoais e políticas ofusquem o bem maior da juventude angolana.


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