A situação interna da Juventude do Movimento Popular de Libertação de Angola (JMPLA) na província de Luanda está gerando preocupações. A camarada Sicomora Mahama, atual responsável pela Secretaria de Auditoria e Disciplina da JMPLA, foi indicada como candidata, mas muitos acreditam que sua nomeação não passa de uma formalidade.
Fontes internas afirmam que a liderança do partido, composta por figuras conhecidas por sua política de "paraquedismo", está determinada a manter a camarada Jéssica Romero à frente da JMPLA na província, mesmo diante da falta de resultados concretos. Romero é descrita como uma integrante que se destaca mais por sua habilidade em tecer intrigas e bajulações do que por seu comprometimento com a organização.
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Os membros da JMPLA pedem atenção do presidente João Lourenço, alertando que a atual gestão está comprometendo a integridade e a força da organização na província. "Os homens dele aqui na província estão a matar a nossa organização", desabafam os militantes.
A tensão aumenta com a aproximação da conferência provincial, marcada para este mês, onde decisões cruciais sobre a liderança e o futuro da JMPLA em Luanda serão tomadas. A expectativa é alta entre os jovens militantes, que clamam por mudanças e por uma liderança mais comprometida e transparente.
A situação continua a se desenrolar, e os próximos dias serão decisivos para o rumo da JMPLA e para a relação da juventude com a liderança do partido.
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