É isto mesmo, o Comandante da Polícia Nacional em Cabinda, Francisco Notícia Baptista, inseriu no curso de oficiais, por tráfico de influência, os seus escoltas, o seu motorista e o seu amigo da Viação e Trânsito no DIP, lembrar que o curso é exclusivamente para os agentes do D.I.P, numa verdadeira violação da missiva em nossa posse que diz que apenas os oficiais do DIP devem fazer parte do curso de oficiais.
Este órgão, quando foi criado, o critério para os que poderiam fazer parte do mesmo órgão era na base de um teste.
Segundo a fonte, revelou terem feito o teste e subsequentemente terem passado do mesmo. Neste momento sã 53 efectivos distribuídos a nível da província de Cabinda, isto é, nos municípios de Belize, Buco Zau Cacongo e o município Sede. Embora que este de efectivo seja uma gota no aceoano para atender a demanda de toda província.
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A fonte ainda garantiu que têm estado a trabalhar com muita dificuldade. Às vezes sacrificam-se em questões de piquete, é muita carga horária, afirmou. Logo, para engrandecer o nome do DIP, pois é um órgão novo que tenta ter a sua consolidação no Ministério do Interior, depois encontramos um órgão que já existe há muito tempo, que é o órgão de investigação, Serviço de Investigação Criminal. Então era preciso mesmo dar no duro para que a Super-Estrutura olhasse e desse em conta que não foi um erro terem criado este órgão da polícia.
"Estamos a responder aos processos disciplinares, processos de crime, isso é inevitável. Um órgão de investigação é quase impossível, não tenha problemas de gênero ao atuar em um pacato cidadão, se o camarada sentir-se insatisfeito, vai contra ti e vai com a sua versão, será a tua palavra contra a palavra dele e, às vezes, a palavra cidadão tem falado mais alto em relação à nossa palavra", garantiu.
O DIP foi fundado no dia 3 de julho de 2020, até este ano já lá se passaram quatro anos, portanto, em função dos resultados que têm vindo a dar, a Super-Estrutura decidiu dar uma oportunidade de haver uma abertura de um curso no INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS POLICIAIS OSVALDO SERRA VAN-DÚNEN em Luanda, para os efectivos do DIP frequentarem esse curso de Investigação Criminal e, posteriormente, saírem como oficiais. Até aqui estava tudo bem, apenas os Agentes do do D.I.P. poderiam fazer o curso e o critério de seleção era através de um teste.
"Portanto, durante o teste, isto é, há duas semanas atrás, para o nosso espanto, apareceram alguns colegas fardados na sala, nós já pensávamos no começo que fossem pessoal que poderiam ajudar a equipa que poderia fazer o controle das provas, mas não era o que pensámos, fizeram os testes conosco um (1) colega da Viação e Trânsito, três (3) escoltas do Comandante Provincial da Polícia em Cabinda e o seu motorista na sala a fazerem um teste que exclusivo, ou exclusivamente para os efectivos do D.I.P, mas estavam na sala para concorrerem ao curso de oficiais.
Segundo o documento, que tivemos acesso, esclarece que, somente exclusivo para o DIP, é somente para o órgão do DIP, para os efetivos que pertencem ao DIP a nível nacional.
"No entanto, nós ficávamos espantados, mas não podíamos perder o controle, tratava-se de uma prova. Então, nos concentramos, fizemos as provas, depois começamos a nos questionar, esses camaradas que compareceram aqui, nós conhecemos muito bem". Um deles é um efectivo de trânsito, três são escoltas do comandante provincial, o outro é condutor dele", rematou.
Nunca fizeram parte do DIP, nós temos estado aqui a trabalhar com muita dificuldade, poucos efectivos, a trabalhar em desvantagem, a correr riscos, porque somos poucos, como é que agora, que deram abertura para fazer um curso de oficiais em Luanda, aparecem agentes policiais fardados e que conhecemos muito bem.
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