O actual momento de crise económica por que passa o País poderá ser um dos maiores entraves para a criação de condições nos 348 municípios que o País vai ter depois da aprovação da nova divisão político-administrativa do País, incluindo a província de Luanda.
Questões de orçamento para a implementação da nova divisão político-administrativa do País poderá ser o grande "calcanhar de aquiles" para o sucesso do programa e, por arrasto, comprometer a realização das eleições autárquicas no País no curto prazo.
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A preocupação foi manifestada pela oposição, esta semana, durante a reunião conjunta na especialidade para a discussão da proposta de divisão político-administrativa do País, que incluiu, à última hora, a discussão da Proposta de Divisão da Província de Luanda, sob iniciativa da bancada parlamentar do MPLA, ante os protestos dos partidos da oposição, que acusaram os deputados do maioritário de violação dos estatutos da AN.
"Quanto vai custar a Divisão Política Administrativa do ponto de vista económico-financeiro?", questionou o líder da bancada parlamentar da UNITA, Liberty Chyiaka, aquando da auscultação ao ministro de Estado e chefe da Casa Civil do Presidente da República, Adão de Almeida, segundo noticia o Expansão.
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