PROCURADORA JUNTO DO SIC GERAL PROTEGE MAFIOSOS DE TERRENOS NO ZANGO 3

 


A atuação da Procuradora junto do Serviço de Investigação Criminal (SIC) Geral, Madalena Francisco De Campos Camenha, e do seu superior, Dr. Arlindo, está sob ameaça, e a reputação da Procuradoria-Geral da República (PGR) e do SIC pode ser irrevogavelmente manchada por sua alegada conivência com esquemas de invasão de terrenos no Zango, Viana.


As denúncias que chegaram ao conhecimento do Luanda Sul Line revelam as profundezas da corrupção e a proteção descarada de interesses ilícitos. A magistrada Madalena Camenha está sendo acusada de favorecer invasores de terrenos sem qualquer documentação legítima. No epicentro desta crise, encontra-se a empresa FIVE-M, legalmente titular de seis hectares de terra no Zango III/A, que tem enfrentado uma batalha desigual contra invasores supostamente protegidos pela própria PGR e SIC.



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O que torna o caso ainda mais alarmante é que, apesar da administração municipal de Viana ter confirmado oficialmente a legitimidade dos documentos da empresa FIVE-M, a procuradora insiste em desconsiderá-los. A situação se agrava quando ela menciona que o seu superior, Dr. Arlindo, está ciente de tudo, mas opta por não agir, deixando clara a sua conivência com a ilegalidade.


Madalena Camenha não apenas protege os invasores, como também chega ao ponto de incentivar os mesmos a processar a empresa legítima, numa clara distorção de seu papel como garantidora da legalidade. As ações da magistrada, que teria sido prometida com mais de 30 casas supostamente como parte deste esquema, incluem a utilização do SIC para proteger os invasores durante obras ilegais no terreno. Quando fiscais tentam embargar as construções, são confrontados pela presença do SIC.


As palavras da procuradora, que declara não temer nem mesmo o MPLA, e sua postura de intocável, denotam um nível de arrogância e desprezo pela justiça que desafia os princípios mais básicos da função pública. Além disso, sua atitude perante os advogados da FIVE-M, marcada por falta de urbanidade e ética, levanta sérias dúvidas sobre sua imparcialidade e competência.


A comunidade e os legítimos proprietários de terras na região exigem respostas. Como pode a PGR, cuja missão é defender a lei, permitir que uma de suas representantes aja de forma tão parcial e questionável? E por que o SIC, órgão responsável pela investigação criminal, está envolvido em um esquema que parece mais alinhado à máfia do que à manutenção da ordem?


A situação exige uma intervenção imediata das autoridades superiores para restaurar a credibilidade das instituições envolvidas e garantir que a justiça seja feita. A conivência com a corrupção não pode ser tolerada, e a atuação de Madalena Camenha e Dr. Arlindo deve ser rigorosamente investigada. A reputação da PGR e do SIC depende disso.


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