Há quatro anos em missão de trabalho em Lisboa, a Cônsul de Angola, Vicência Ferreira Morais de Brito, está hospedada em um apart-hotel de cinco estrelas localizado na Praça Príncipe Real, o Martinhal. O Estado angolano tem arcado com os custos dessa hospedagem, que chegam a 96 mil euros.
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Enquanto isso, imagens mostram um casarão abandonado na Avenida das Descobertas, que pertence ao governo angolano. Essa não é a única propriedade diplomática desocupada na região - uma mansão utilizada durante o mandato do antigo embaixador Barrica também se encontra atualmente abandonada, assim como a residência deixada pelo antigo cônsul Narciso.
Suspeita-se que questões relacionadas a crenças espirituais possam ter influenciado a decisão da Cônsul Vicência de optar por viver em um hotel, em vez de se instalar no casarão da Avenida das Descobertas. Essa escolha tem levado o Estado angolano a gastar consideráveis quantias com hospedagem em Portugal, em um momento em que funcionários dos serviços diplomáticos frequentemente reclamam de atrasos salariais.
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