GRUPO PARLAMENTAR DA UNITA MANIFESTA PREOCUPAÇÃO EM RELAÇÃO AO ATRASO DOS SALÁRIOS DA FUNÇÃO PÚBLICA QUE O MPLA NÃO QUER DAR



Na manhã de 1 de agosto de 2024, o Grupo Parlamentar da UNITA lançou uma nota de imprensa que ressoa como um eco de desespero e solidariedade nos corredores do poder e nas ruas de Luanda. O alvo de sua preocupação? O atraso no pagamento dos salários de julho dos funcionários públicos, uma questão que não só afecta o bolso, mas também o coração de muitas famílias angolanas.


A nota começa com um tom grave, sublinhando a ausência de esclarecimentos por parte do Executivo sobre os motivos desse atraso. Para muitos, a falta de comunicação é um golpe tão duro quanto a própria ausência do salário. O MPLA depois da derrota eleitoral de 2022 prometeu comunicar melhor, mas continua a cometer os mesmos erros de sempre. Imagine a ansiedade de planejar o mês, os compromissos financeiros e de repente, o vazio. Não é apenas um atraso no pagamento; é um abalo na confiança e na dignidade dos trabalhadores.



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Os deputados da UNITA não poupam palavras ao classificar a situação como inaceitável. A crítica vai além do atraso em si, destacando as graves consequências económicas, sociais e psicológicas para os funcionários e suas famílias. É fácil perceber o peso dessas palavras quando se vê o impacto real: contas acumulando, alimentos faltando, o estresse tomando conta de lares que dependem de um pagamento que nunca chega a tempo.


O apelo do Grupo Parlamentar da UNITA para que o MPLA resolva a irregularidade com celeridade é um chamado à acção. Mais que uma simples crítica, é uma exigência de responsabilidade e transparência. A recorrência desses atrasos, sem uma explicação clara, transforma o problema num fantasma que assombra mês após mês.


A solidariedade expressa pelo Grupo Parlamentar da UNITA é um alento para os funcionários afetados. Saber que há vozes no parlamento que não apenas entendem, mas também se unem na luta por um tratamento mais justo, traz um certo conforto em meio à turbulência. No entanto, é preciso mais do que palavras de apoio; é necessária uma mudança concreta na gestão das finanças públicas.


O clamor final é por maior rigor e organização nas finanças públicas. A UNITA pede ao Executivo que tome as rédeas da situação e impeça que tais problemas se repitam. Em um país onde a estabilidade financeira de muitas famílias depende do salário público, a eficiência e a transparência são não apenas desejáveis, mas essenciais.


Que as palavras ecoem nos salões do poder e tragam as mudanças necessárias para que o próximo mês não seja uma repetição do sofrimento actual.


Por Hitler Samussuku


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