A retoma das actividades do Banco de Poupança e Crédito (BPC) no seu edifício-sede, reinaugurado quarta-feira última, em Luanda, vai permitir reduzir o custo de cerca de 1,3 mil milhões de kwanzas que a instituição bancária estatal pagava em arrendamento anual.
O facto foi anunciado, esta quinta-feira, pela administradora executiva para o Património do BPC, Sandra Balsa, durante uma visita de jornalistas ao edifício-sede, que beneficiou de reabilitação e modernização, uma obra orçada em 37 mil milhões de kwanzas.
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A fonte apontou o pagamento de renda avaliada em 900 milhões de kwanzas/ano, num dos edifícios que concentra maior parte dos serviços do banco, em Talatona, como uma das despesas que mais onera o BPC.
Com a reinauguração da sede, adiantou, as direcções que funcionam nesse edifício passarão para as novas instalações, até segunda semana de Setembro.
Em relação ao custo das obras de restauro do edifício-sede, Sandra Balsa assegurou que, até ao momento, quase todo montante orçado foi pago, com excepção dos três mil milhões de kwanzas (5% do valor total) que devem ser retidos pelo banco como forma de garantia para salvaguardar uma eventual anomalia que possa surgir nos próximos tempos.
Referiu também que o BPC gastou cerca de 1,5 mil milhões de kwanzas em mobília e apetrechamento da sede.
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