Na sequência da última reunião do Comité de Política Monetária (CPM), realizada nos dias 18 e 19 de Julho, na qual o Banco Nacional de Angola (BNA) decidiu manter inalterados os instrumentos de condução da política monetária, os economistas do BFA analisam que, a médio prazo, poderá haver pressão inflacionária vindo do lado da procura visto que ainda se observou, em Junho face o período homólogo, um “crescimento bastante relevante na liquidez”. Os economistas recomendam ao banco central a prosseguir nos objectivos de estabilidade de preços e do valor da moeda nacional, devendo continuar a zelar pelo equilíbrio entre a política monetária e a política cambial.
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“Havendo pressões inflacionárias que possamos contemplar para os próximos meses, acreditamos que o BNA deverá continuar a prosseguir adoptando uma política monetária restritiva – sobretudo via de facilidades de absorção - sendo que a inflação homóloga permanece teimosamente resistente à descida”, analisam, antevendo a perda do controlo do banco central no ‘travão’ à inflação.
“Estamos a observar a situação desafiante no mercado cambial e, para já, antecipamos uma pressão inflacionária de origem cambial, que poderá impedir o BNA de manter uma abordagem optimista, pelo menos até ao início do próximo ano”, prevê a equipa de economistas do BFA.
Valor Econômico
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