No seu novo delírio, com o título: “DELÍRIOS E ALIANÇAS ESTRANHAS”, Artur Queiroz, o veterano jornalista do ódio e inimigo número um da reconciliação dos povos bantu de Angola, foi, uma vez mais, igual a si mesmo. Fez o que melhor sabe fazer: insultar vergonhosamente, mentir descaradamente, imaginar episódios e narrá-los como se correspondessem à verdade.
O que li – tirando a interessante história dos cemitérios da Luanda colonial – pareceu-me que ainda estávamos nos tempos do conflito armado, em que os comunicados dos Estados-Maiores das FAPLA e das FALA procuravam ganhar o que perderam no campo de batalha. A guerra psicológica. Nesses comunicados, o inimigo morria aos montes. Não havia derrotas. Lembro-me das expressões: "... do nosso lado, trigo limpo. Ou, do nosso lado, um ferido ligeiro". Isso aconteceu antes da paz de 1991, quando uns eram os FANTOCHES, e os outros, os CAUDILHOS. Naqueles tempos, podia-se mentir sem grandes preocupações. Não havia redes sociais. Hoje, com o WhatsApp, todos os segredos vazam e vão parar nos facebooks das ”Joanas Clementinas".
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Mesmo assim há quem tenha parado no tempo. Não quer ver que o mundo mudou. O velho Queiroz é dos que não conseguem olhar para frente. Insiste na lógica de procurar colocar os angolanos uns contra os outros. Essa jogada do ódio apenas deu certo na fase da independência nacional. Um senhor parecidíssimo a Artur Queiroz, e ambos, a Diogo Cão, inventou que o pessoal da FNLA comia carne humana. (Mais histórias tristes? Não. Chega!)
Chegados aos dias de hoje, e sabendo dos estragos das mentiras, dos ódios e das desconfianças, tudo deve ser feito no sentido de se evitar aquilo que nos divide como povo e como nação. O caminho para a unidade nacional não se faz com apelo ao ódio e à vingança; não se faz com rancores nem com complexos raciais. Em Angola cabemos todos: os pretos, os brancos e os mulatos. Sejam eles da FNLA, do MPLA, ou da UNITA. Até há espaço suficiente para os estrangeiros. Ninguém precisa de demonstrar que é mais angolano do que os próprios angolanos. Que haja calma!
Alguma coisa me diz que o mais velho Artur Queiroz, mais cedo ou mais tarde, colocará a mão na consciência e libertar-se-á definitivamente dos espíritos malignos que abundam em sua alma e atormentam a sua mente.
Que Deus abençoe Angola!
Voltarei...
Luanda, 24 de Agosto de 2024.
Gerson Prata
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