A Revolução da PATACOADA e as MARIPOSAS do Poder

 


A PÁTRIA ANGOLANA, essa joia rara que muitos alardeiam querer proteger, parece estar cercada por um exército de leões sem dentes, que ruge alto, mas na hora de agir, recua como cordeirinhos mansos. Estes, que se dizem defensores da pátria, mal sabem distinguir entre o lobo e o cão pastor, deixando-se encantar pelas doces melodias dos apátridas, como mariposas atraídas pela luz que as queima.


Enquanto a JUVENTUDE, outrora repleta de vigor e esperança, continua a bater cabeças, jogando o velho e conhecido jogo das promessas vazias, parece esquecer-se de que o campo em que jogam já foi demarcado por aqueles que jamais permitirão uma vitória que não seja a deles. O que vale insurgir-se, se tudo o que se tem para oferecer são críticas e mais críticas, sem a menor intenção de construir? É como tentar apagar um incêndio com gasolina. 



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É preciso alertar aos críticos de plantão, aqueles que berram alto em redes sociais, mas falam baixinho quando confrontados. Como podem ser imparciais, quando seus bolsos são tão cheios de favores quanto seus discursos são vazios de ação? Coerência virou artigo de luxo, vendido nas feiras da hipocrisia, onde os que se dizem REVOLUCIONÁRIOS TROCAM SUA INTEGRIDADE POR UM PRATO DE LENTILHAS, SERVIDAS PELOS MESMOS QUE OS MALTRATAM.


Os corruptos, nepotistas e abusadores de poder se tornaram os PALADINOS DE UMA FALSA REVOLUÇÃO. Como pode um rato acusar um gato de roubar queijo, quando ele mesmo se banqueteia na despensa? A revolução em ANGOLA, essa senhora de idade avançada que muitos prometem rejuvenescer, permanece letárgica, adormecida no colo daqueles que, com uma mão, levantam a bandeira da MUDANÇA, e com a outra, afagam os vícios que lhes garantem o conforto. 


A POLÍTICA, essa arte que deveria ser bela e nobre, se tornou um circo de horrores, onde os palhaços são aplaudidos pelos mesmos que os criticam. A CIÊNCIA POLÍTICA, tão digna quanto qualquer outra, foi prostituída, ligada mais às vontades de um punhado de poderosos do que aos anseios das populações. Em ANGOLA, o espetáculo continua, com seus atores principais mascarados de revolucionários, enquanto os verdadeiros protagonistas, o POVO, são relegados ao papel de figurantes.


É hora de tirar as máscaras, de abandonar as MARIPOSAS e suas luzes enganadoras, e de definir, de uma vez por todas, as balizas de um campo onde as jogadas vitoriosas sejam de fato para o bem de todos. A defesa dos INDEFESOS não pode ser apenas um discurso vazio, mas uma postura firme e inabalável. 


Chega de PATACOADAS. Chegou a hora de, com unhas e dentes, proteger o que é nosso. Que a REVOLUÇÃO, esta sim, verdadeira e comprometida, comece por dentro, limpando a casa antes de apontar o dedo para fora. ANGOLA precisa de ação, e não de mais teatro.


Poeta UKwanana/Defender dos Direitos Humanos


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