Reunião na Movicel: Salários Atrasados e Promessas Vazias

 


Uma reunião crucial entre representantes da Movicel e os trabalhadores ocorreu ontem, com o objetivo de discutir a situação dos salários em atraso. O encontro, que teve início às 16h, contou com a presença de três membros do Conselho de Administração (PCE, Adm. Nádia e Adm. Carla) e cinco representantes dos trabalhadores (Laurentino, Leonardo, Áurea, Kumandala e Pembele).


O único item na agenda foi a situação dos salários atrasados dos colaboradores da Movicel. Na reunião anterior, realizada há trinta dias, a direção da empresa havia informado que as condições financeiras da Movicel não permitiam o pagamento regular dos ordenados. Além disso, o pagamento integral dos salários e subsídios de férias dependia da entrada de um novo investidor, cuja negociação deveria ser concluída em até 30 dias.



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Durante a reunião de ontem, a direção da Movicel apresentou duas atualizações principais:


1. Negociações em Curso: A empresa ainda não possui novidades relevantes sobre o pagamento dos salários, pois as negociações com o novo investidor continuam em andamento.

2. Pagamentos Parcelares:A Movicel continuará a realizar os pagamentos nos moldes atuais, garantindo apenas o pagamento do mês de janeiro até o momento. Este processo permanecerá até a conclusão das negociações.


Os representantes dos trabalhadores expressaram descontentamento com a falta de novidades e o que consideraram inverdades no posicionamento da direção. Eles destacaram a ausência do PCA e a falta de uma ata do encontro anterior como fatores que contribuíram para um comunicado ineficaz aos colaboradores.

Os trabalhadores concluíram que:


1. Comunicado da Empresa: A direção deve emitir um comunicado sobre o estado atual da empresa. Os representantes dos trabalhadores enfatizaram a importância desta comunicação.

2. Reuniões Fúteis: Os trabalhadores se recusam a participar de futuras reuniões infrutíferas e sem informações relevantes, pois não são membros do Conselho de Administração.

3. Prazo de 30 Dias: Dos 30 dias prometidos pelo PCA, restam 23 dias para que a empresa se pronuncie sobre a situação dos salários.


Os representantes dos trabalhadores consideram a negociação fracassada e sentem-se desrespeitados pela falta de comprometimento da empresa em comunicar de forma clara e objetiva. Eles agora buscam identificar os próximos passos para pressionar a empresa por uma solução definitiva para os salários atrasados.


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