O FEITIÇO NO GABINETE DO DIPLOMATA: SE O KOTA MORRER SEREI O BOSS



Nas minhas investigações habituais, somei o número de diplomatas e outros ligados a esses serviços, incluindo até mesmo os diplomatas de meia tigela que não valiam porra nenhuma e tiveram mortes suspeitas. Não pelo ocorrido em si, já que se envenenarem até mesmo entre eles e morrer é o acontecimento mais banalizado pelo regime criminoso instalado em Angola. Mas sim, pelo número assustador, ou seja, a quantidade de gente que "bazou sem vontade de Deus".


Vocês sabiam que é na classe dos diplomatas, entre os funcionários públicos, onde morre mais gente envenenada? Por várias razões, entre outras, ajustes de contas pessoais, cobiça, ganância pelos cargos alheios. E até pela posse e controle dos grandes roubos e lavagens de capital feitas nessas instituições, verdadeiros comitês do MPLA com fachada de embaixadas e consulados.



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Sobre isso, tenho muito para vos contar, mas vamos ao título desta crônica que me propus escrever hoje e agora. O tal feitiço no gabinete de um diplomata realmente foi encontrado por uma mulher de limpeza, era um pequeno embrulho estranho enrolado em penas e unhas de jacó (papagaio). A senhora encontrou o embrulho e começou a tremer, disse ao diplomata que ocupava o gabinete que ela limpava na altura, estava por cima da sua secretária. Este avisou a senhora para que não tocasse, e poucas semanas depois, este diplomata morre de forma estranha, não pelo embrulho que alguém lhe tinha colocado por cima da secretária, mas envenenado por ordens do seu chefe que se encontrava fora do país onde estava destacado como diplomata, para que este não desse com a língua aos dentes na altura em que se esperava que uma suposta comissão de inquérito enviada por Luanda pudesse surgir de surpresa a qualquer momento.


Foi dos casos mais comentados fora de Angola, e que 100% dos colegas sabiam quem tinha mandado e quem envenenou. Mas tudo acabou em águas de bacalhau, como se nada de mau tivesse acontecido. E é entre essas e outras que conheço, que eu não preciso desenterrar ninguém para afirmar categoricamente que Angola é, na verdade, governado por criminosos.

Fernando Vumby

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